Mirim  
     
 

 
     
  A praia da Vila Mirim tem 2,5 quilômetros e, fora da temporada, bem menos ocupados que na vizinhança. É uma praia bem tranquila.

Tem boa infraestrutura para os turistas, com calçadão limpo, quiosques na orla e ambulantes que fornecem alimentos e bebidas. Várias mesas e cadeiras ficam dispostas embaixo das árvores e são ideais para aproveitar os dias mais quentes. Para chegar na areia é necessário descer uma escada de pedra de fácil acesso. A areia é fofa e as águas agitadas são muito frequentadas nas temporadas mais quentes do ano. Perto da praia tem um Ponto de Informações Turísticas que auxilia e tira as dúvidas dos visitantes.

É neste bairro que está localizada a estátua de iemanjá (orixá das religiões Candomblé e Umbanda,) na avenida presidente castelo branco, com cerca de 9 metros de altura.

O monumento é o local onde os adeptos podem realizar suas orações e depositar suas oferendas à rainha do mar. Em dezembro milhares de fiéis se dirigem à Praia Grande, para a tradicional "Festa de Iemanjá".

No local, onde está a escultura, é montada toda infra-estrutura de segurança, atendimento médico e de estacionamento pela prefeitura.

Também é onde se encontra a sede da Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande.

Além disso, é na Mirim que fica a Avenida dos Sindicatos. Maior complexo de colônias de férias da América Latina, conta com 32 colônias em seus 1.260 metros de extensão. São aproximadamente 10 mil leitos com estrutura adequada para atender turistas de todos os pontos do País.

Sua história começa em 1870, quando o imigrante português Francisco Antônio da Silva, proprietário do sítio Boaguaçu, faleceu e deixou em testamento para seus escravos a área compreendida entre o atual Bairro Ocian e a divisa com Mongaguá.

A determinação era de que nenhum deles poderia vender suas respectivas partes, mas quatro deles acabaram dispondo de suas terras para uma construtora, o que levou à contestação das terras em 1911, por contrato de venda irregular.

Em 1962, uma comissão de representantes de vários sindicatos requisitou à Secretaria Estadual do Trabalho uma área para a construção das colônias, o que foi atendido em 1969, dando origem ao que, hoje, é um movimentado local onde estão instalados dezenas de sindicatos.

Nela os turistas podem adquirir souvenires típicos, degustar pratos rápidos e lanches a preços razoáveis, além de butiques com artigos praianos.

Na alta temporada é o que se pode chamar de verdadeiro "formigueiro humano".